A Associação Brasileira de Educação Digital Domingos Marcellini, é instituição sem fins lucrativos, com foco na Inclusão Digital e na Educação Digital, através da capacitação de usuários e não usuários da internet, via metodologias customizadas junto a sistemas também customizados.
Através de parcerias com startups, empresas de tecnologia e profissionais qualificados com ampla experiência de campo, promove ações sociais e projetos de apoio ao poder público que tem por objetivo incluir cidadãos, com destaque para cidadãos de baixa renda, através da inclusão digital.
No corpo técnico, destacam-se profissionais que são referências na manutenção de infra-estrutura deste tipo de projeto(insumos de informática), além de desenvolvedores de software sob medida, atendendo necessidades específicas do usuário, e livre de licenças. Há também responsável técnico, especialista em inclusão digital, com enorme acervo, relacionado, a dezenas de projetos com foco no inclusão digital, nas cinco regiões do país e no exterior.
Os projetos contemplam diversos tópicos que incluem, manutenção e fornecimento de infra-estrutura sob medida, softwares customizados e livres de licença, geração de emprego e renda, capacitação, metodologias por segmento(faixa etária, região, classe social) aplicadas em campo de 2007.
O propósito da associação é, apresentar a internet como um canal de geração de valor, renda, desenvolvimento social e econômico.
O crescimento exponencial da internet nos últimos 30 anos, permitiu que a informática (hardwares e softwares) se desenvolvesse e chegasse nas mãos da maioria da população. Inicialmente os recursos de informática, eram exclusivos de empresas, depois veio o acesso da alta renda, mas hoje em dia esses insumos se tornaram mais acessíveis, e estão disponíveis para praticamente todas as classes sociais. Através dos tablets, smartphones, a maioria dos brasileiros passou a ter acesso a internet, e junto com esta, dezenas de aplicativos, sistemas, e canais digitais, muitos gratuitos inclusive. Entretanto, a enorme maioria da população, utiliza a internet meramente como um canal de entretenimento. Esse acesso sem geração de valor, também trouxe desafios diversos, por exemplo, existem municípios que o consumo de pornografia bate recorde, crimes cibernéticos batem recordes pelo país, etc. É nítido, faltou a capacitação.
Faltou a disseminação de projetos do gênero digital que tivessem como bases, a inclusão social, a capacitação do internauta, e a customização de tecnologias e metodologias(o país possui proporções continentais, com diversidade cultural, social, econômica).
Entender tudo isso leva tempo, e tem custado caro para a população.
Venha ressignificar vidas através de projetos customizados em inclusão digital.
Domingos Marcellini, filho de Nazareno Marcellini, italiano naturalizado brasileiro, chegou ao Brasil no final do século 19.
Iniciou sua vida na região metropolitana de Campinas. Dedicando mais de meio século de vida como educador, obtendo diversas premiações. Escreveu inúmeros livros, sobre diversos assuntos. Poesia, biologia, marcenaria.
Faleceu em São Paulo, onde morava, com quase 1 século de vida.
Desde o início dos anos 90, observam rua e praça que levam o seu nome, na região de Campinas e na capital São Paulo.
Pelos méritos destacados é de inteira justiça que se perpetue a figura humana de Domingos Marcellini, materializando seu nome para que fique sempre na lembrança dos brasileiros, ao se aprovar o presente Projeto de Lei, transformando a Rua 23 em Domingos Marcellini.
Veja na íntegraLEI Nº 14.533, DE 11 DE JANEIRO DE 2023
Institui a Política Nacional de Educação Digital e altera as Leis nºs 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), 9.448, de 14 de março de 1997, 10.260, de 12 de julho de 2001, e 10.753, de 30 de outubro de 2003.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional de Educação Digital (PNED), estruturada a partir da articulação entre programas, projetos e ações de diferentes entes federados, áreas e setores governamentais, a fim de potencializar os padrões e incrementar os resultados das políticas públicas relacionadas ao acesso da população brasileira a recursos, ferramentas e práticas digitais, com prioridade para as populações mais vulneráveis.
§ 1º Integram a PNED, além daqueles mencionados no caput deste artigo, os programas, projetos e ações destinados à inovação e à tecnologia na educação que tenham apoio técnico ou financeiro do governo federal.
§ 2º A PNED apresenta os seguintes eixos estruturantes e objetivos:
I - Inclusão Digital;
II - Educação Digital Escolar;
III - Capacitação e Especialização Digital;
IV - Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs).
Leia na íntegra - https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2023-2026/2023/Lei/L14533.htm
A inclusão Digital é o nome dado ao processo de democratização do acesso às tecnologias da informação, de forma a permitir a inserção de todos no mundo digital como instrumento de construção e exercício da cidadania.
A base do projeto está ligada na promoção da Tecnologia da informação como forma de gerar emprego e renda para a população, além de ampliar o desempenho de estudo dos alunos em fase escolar, tanto para o ensino médio como para alunos do ensino fundamental, importante salientar que a customização do projeto é essencial, visto que, cada localidade possui singularidades e necessidades específicas. Pelo Brasil afora, podemos observar projetos de “inclusão digital” que na verdade não passam de salas de informática com uso de software padrão, muitas destas salas se encontram paradas ou sucateadas, mesmo após grandes investimentos.
Um projeto de Inclusão Digital que deu certo no Sudeste pode não ser eficiente em Curitiba, Londrina ou Piraquara já que as características e problemas são distintos de região para região.
Incluir digitalmente o cidadão, aluno ou professor, não se traduz somente pelo acesso a informática ou acesso à internet, mas quando e somente quando são observadas melhorias com o uso adequado da tecnologia da informação.
Explico, suponha que o aluno esteja perdendo o interesse na sala de aula, e com isso, seja observado uma evasão escolar de 10% ao ano, que por sua vez gera uma queda de 10% no desempenho escolar.
O professor ainda em modo analógico, está cada vez mais distante do aluno, o que também gera um desinteresse para ambos (aluno e professor) e com isso o desempenho cairá.
Com a “digitalização”, ou seja, com o uso da tecnologia da informação e internet para melhor apresentar a matemática, a história, ou geografia......o aluno poderá usar o próprio celular para fazer pesquisas e estudar. Usando ferramentas de código aberto (gratuitas) os alunos podem se comunicar com outros alunos de qualquer lugar (o que por si só gera uma inclusão social) e obter soluções para um problema matemático, estudar em grupos online, e o professor poderá participar e acompanhar em tempo real, dentro e fora da sala de aula . Após um ano, por exemplo, os índices de evasão escolar caem e o desempenho escolar melhora, isso é Inclusão Digital.
A inclusão digital plena, ocorre quando observamos um quadro de melhora, isto é, de um indivíduo, de um nicho social ou de uma sociedade, com o uso adequado da tecnologia da informação.
A internet e as suas oportunidades não são o futuro, mas sim o presente.
As inserções de novas tecnologias na sociedade atual marcada por rápidas mudanças fizeram com que a escola necessitasse de agilidade para acompanhar as mudanças educacionais e tecnológicas, com isso a formação do professor neste campo digital.
A Inclusão digital é um campo bastante vasto de pesquisa e produção científica, que parece não haver indicativos de término desta novidade, principalmente quando se alia a ela outro bem mais recente e desafiante que é a introdução dessas tecnologias no ambiente educativo, permitindo a democratização das tecnologias. Esse assunto tem repercutido em todo o Brasil pelas dificuldades encontradas para a implantação das tecnologias em sala de aula.
Contudo, colocar um computador na mão das pessoas ou vendê-lo a um preço acessível ou fornecer acesso a internet não é necessariamente, inclusão digital. Esses pontos vêm aos poucos se tornando necessários e começam a pressionar o professor no sentido da aprendizagem de suas ferramentas aplicáveis à Educação, principalmente em sala de aula.
Projetos de Inclusão Digital permitem geração de emprego imediata com os multiplicadores locais, inclusão social direta, os impactos podem ser observados em curto prazo.
Quanto vale um aluno, antes perdido nas drogas e sem referência ou perspectiva, e que agora, conectado volta à escola e descobre que pode procurar emprego, vender serviços e produtos com um click no celular?
O passo seguinte será a capacitação dos professores durante três meses, visando dar condições para o uso dessa ferramenta de pesquisa, geração de emprego, renda, informação, desenvolvimento educacional, econômico, gerar e gerir negócios pela rede mundial de computadores e multiplicar o conhecimento posteriormente para os alunos.
Com isso damos a condição ao professor de ter uma renda extra, especialização e certificação.
Com a capacitação dos professores, daremos início a Inclusão Digital dos alunos, onde estes poderão usar a informática como ferramenta de busca, pesquisa, informação, ampliando e dinamizando o seu conhecimento perante as matérias escolares e também como gerar e gerir negócios destacando o empreendedorismo digital.
Podemos também incluir no projeto a terceira idade onde serão integrados em eventos sociais, entre outros, diminuindo assim o consumo de remédios e antidepressivos.
Objetivo do projeto é demonstrar que a internet é muito mais do que um canal de entretenimento e redes sociais, a internet é uma porta de inclusão e desenvolvimento
Modelo de projeto utilizado em países desenvolvidos como Estados Unidos, França, Inglaterra, Alemanha, Espanha e diversos outros países.
A metodologia aplicada e os recursos customizados, permitem atender todas as faixas etárias, a partir dos 4 anos de idade, adultos, idosos, crianças especiais.
Projeto Importantíssimo para nossas escolas a um custo baixo (menos que um Hambúrguer por mês), resultado altamente satisfatório para o desenvolvimento Educacional, Social, e Econômico
O projeto proposto é passível de expansão e adaptável às necessidades específicas do Município e ou Estado.
“Na certeza de estarmos colaborando para o crescimento e desenvolvimento do nosso país, nos colocamos a inteira disposição para esclarecimentos.
Prof.Cláudio Marcellini
Senado aprova PEC que torna inclusão digital um direito fundamental
O Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 47/2021), da senadora Simone Tebet (MDB-MS), que insere a inclusão digital na lista de garantias fundamentais. O relator, Fabiano Contarato (PT-ES), argumentou que o acesso à internet é essencial para o pleno exercício da cidadania e para obter outros direitos sociais como educação, saúde e trabalho. Ele citou um levantamento que revela que 17% dos lares brasileiros não tem acesso à rede, situação que se agrava nas áreas rurais e nas classes sociais mais pobres.
Leve um projeto customizado de Educação Digital para o seu município.
O projeto inclui recursos privados para geração de emprego e renda local, manutenção de equipamentos de informática, sinal de internet, metodologia e material didático livre de licenças, etc.
Entre em contato pelo e-mail ou se preferir pelo whatsapp disponível.
Apresentações presencias em qualquer região do país.
"Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu." - Rubem Alves